quarta-feira, 20 de junho de 2007

1º Concurso Literário Manuel Laranjeira



A primeira edição do "Concurso Literário Manuel Laranjeira" pretende incentivar, promover, premiar e divulgar trabalhos inéditos nas modalidades de diário, carta ou texto ensaístico.


Os textos podem ser enviados até dia 17 de Agosto de 2007 (dia em que se assinala o nascimento de Manuel Laranjeira) para:




Concurso Literário Manuel Laranjeira


Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira


Apartado 197


4501-461 Espinho



O Concurso destina-se a:
GRUPO A - paticipantes até aos 18 anos;
GRUPO B - participantes com mais de 18 anos.
A divulgação dos resultados ocorrerá em sessão solene de entrega dos prémios a realizar a 22 de Fevereiro de 2008.


Regulamento:

Vencedor da Pergunta do Mês


Desta feita, o vencedor da última Pergunta do Mês para este ano lectivo foi o João Santos, n.º14, do 5ºC. Parabéns!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

O Canto dos Pequeninos: A PROPÓSITO DO DIA DA CRIANÇA


“As crianças são aquelas pessoas que…

São muito importantes e nunca se podem abandonar;
Andam na água a nadar;
Dormem numa cama que tem paus de madeira à volta;
Não querem sopa, mas querem conduto;
Quando se vão deitar têm medo do escuro;
Brincam, fazem asneiras e estão nas bancadas a ver futebol com os pais;
Andam na areia a brincar com um balde e uma pá;
Antes de adormecerem, as mães lhes contam histórias;
Usam bibes vermelhos e outros: azuis, cor-de-rosa e verdes;
Fazem birras quando querem comprar coisas que os pais não compram;
São meninos e a quem, quando se vão deitar, as mães dizem: Boa noite, meu amor;
Quando vêem uma joaninha põem-na na mão e quando vêem um gafanhoto dizem: Gafanhoto, não te quero ao pé de mim;
Jogam a bola para a erva e, por isso, levam palmadas;
Comem numa cadeira muito alta para chegarem à mesa;
A quem os cães às vezes lambem a cara;
Precisam da ajuda da avó para se vestirem;
Calçam-se, mas não conseguem ‘abotoar’ os sapatos;
Quando são mais pequenas não conseguem fazer desenhos iguais aos das que são maiores;
Ficam felizes quando vai nascer um mano porque, depois, ele vai ter três anos.”

(Das crianças do jardim-de-infância de Souravas)

O Canto dos Pequeninos: A Água como Fonte de Vida


“A Água como Fonte de Vida”

O título deste módulo (trabalhado de 28/04 a 21/05/2007) iguala-se ao do projecto vivido ao longo de todo o ano e que incluiu/incluirá várias outras actividades, como:


*A construção e instalação no exterior de um medidor de poluição da chuva (quadrado de plástico branco com uma área tapada que, depois de algumas chuvadas, se destapou para verificar até que ponto a parte não tapada estava mais escura do que a parte tapada);
*Uma experiência que consistiu em regar separadamente, ao longo do tempo, duas plantas iguais – uma com água pura e outra com água poluída com resíduos de uma fogueira de plásticos –, verificando as diferenças no crescimento de ambas;
*A “adopção” de uma fonte (a cerca de 100 metros à esquerda do jardim-de-infância), que incluiu a limpeza, pintura e decoração com vasos de flores plantadas pelas crianças;
*O levantamento dos pontos de água da aldeia (fontanários, depósitos, ribeiros, moinho, etc.) e recolhas (presenciais e por escrito) de histórias e lendas sobre a utilização da água nestes e, especialmente, noutros tempos;
*Algumas visitas de estudo, nomeadamente ao Museu Botânico de Coimbra, ao Jardim Botânico de Coimbra, ao Fluviário de Mora, e, naturalmente, aos vários pontos de água das redondezas;
A elaboração de um Dossier da Água.

A educadora

Pintura com Sons


Pintura com Sons


No âmbito do projecto “Humanização e Valorização dos Espaços Escolares”, o professor Carlos Resende realizou uma “Pintura Instalação” que se encontra exposta no auditório da Escola.


Tendo como ponto de partida o melhoramento das condições acústicas do espaço e sob a inspiração do grupo musical Pink Floyd, criou-se um conjunto de nove telas pintadas a acrílico, agrupadas em planos diferentes, com elementos pictóricos alusivos ao grupo e à sua música, também intitulada “música a cores”. Foi também montado um sistema de som no interior desta “Pintura-Instalação” que é activado com a aproximação do espectador.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Exposição: Pedras que Jogam


Pedras que Jogam

«Pedras que Jogam», eis o nome da exposição patente ao público escolar na Nossa Escola que, à dificuldade logística, vai mudando de lugar por insuficiência de espaços.


A exposição pretende mostrar jogos de tabuleiro de outras épocas talhados em pedra e que tem a proveniência da organização do Departamento da Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e do Museu da Cidade-Câmara Municipal de Lisboa e promovido pelo grupo de Matemática da Nossa Escola.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

SIMULACRO DE INCÊNDIO

SIMULACRO DE INCÊNDIO


No dia 26 de Abril foi realizado um simulacro de incêndio na Escola EB 2.3 c/ Sec. José Falcão, em Miranda do Corvo.
Foi um trabalho organizado e elaborado ao longo do ano pelos alunos das turmas A e B do 12º ano, no âmbito da Área de Projecto. Os alunos, divididos em vários grupos segundo os seus interesses profissionais, planificaram o projecto, investigaram e contactaram pessoas e entidades (Bombeiros Voluntários, Centro de Saúde, GNR, Grupo de Teatro da Escola, etc.), ao longo dos primeiro e segundo períodos, com o objectivo de se prepararem para o dia simulacro. O grupo dos S.O.S- Só observamos sobreviventes, que engloba médicos e enfermeiros, seguiu uma formação sobre primeiros socorros no Centro de Saúde da vila; o grupo Comunicação e intervenção técnica, que engloba GNR, engenheiros de informática e engenheiros de electrotécnica, analisou o plano de evacuação da escola e deu apoio técnico aos bombeiros e GNR durante o simulacro; o grupo Come come que eu deixo, que engloba nutricionistas e a área de hoteleria-turismo, investigou para saber quais os alimentos que podem consumir os feridos; o grupo Psico-educadores, que engloba psicólogas e educadoras de infância, tinha como objectivo ajudar as vítimas psicologicamente; o grupo Muletas, que engloba criminologia, fisioterapia, educação física, radiologia e análises clínicas, como o próprio nome indica, tinha como objectivo apoiar os outros grupos. Finalmente, o grupo Prevenção, que engloba cinema, teatro, marketing, relações públicas e estatística, teve de se informar sobre como elaborar uma reportagem, sobre a maneira mais adequada de elaborar cartazes e panfletos relativos a situações de emergência, de filmar e tirar fotografias, de fazer estatísticas, elaborar um guião teatral, representar durante o simulacro, etc.…
Tudo isto para que no dia do simulacro tudo corresse da maneira mais real possível… E realmente tudo correu bem, com algumas falhas, como é natural, mas em geral muito bem realizado.
Mas sem o apoio do Conselho Executivo e sem a intervenção de entidades externas, como as próprias orientações do Ministério da Educação preconizam para esta área curricular não disciplinar, não teria sido possível a sua concretização com êxito. Assim, o Grupo de Teatro da Escola teve um papel de relevo na concretização do simulacro, bem como os Bombeiros da vila, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde e a GNR.
Ninguém sabia quando era o simulacro, exceptuando as professoras de Área de Projecto, o Comandante dos Bombeiros, a responsável pelo Grupo de Teatro, o Comandante da GNR, o Enfermeiro-Chefe do Centro de Saúde, o Conselho Executivo e a Presidente da Assembleia de Agrupamento.
Tudo começou no dia 26 de Abril por volta das 12h e 10m. A aluna do 12º ano Jael entrou na sala de aula com feridas graves. Isto era o sinal para os alunos começarem a actuar. Assim, os alunos do pavilhão C foram evacuados para o campo de jogos e os dos pavilhões A e B para o alpendre junto ao portão de trás. A partir desse momento os diferentes grupos tiveram que actuar de acordo com o que aprenderam ao longo do ano.
O grupo S.O.S prestou os primeiros socorros às vítimas; o grupo Psico-educadores apoiou as vítimas atingidas emocionalmente; o grupo Comunicação e intervenção técnica assessorou os Comandantes dos Bombeiros e da GNR; o grupo Come come que eu deixo distribuiu alimentos e água pela escola; o grupo Muletas investigou as provas no local do crime e interrogou testemunhas e suspeitos de terem provocado o incêndio; o grupo Prevenção actuou em campos diferentes: análise do número de acidentados, representação teatral de vítima grave do incêndio e de suspeitos, tendo realizado, ainda, a reportagem fotográfica e fílmica do simulacro, assim como entrevistas a várias pessoas da comunidade escolar, bem como aos Comandantes dos Bombeiros e GNR. Esta notícia também foi da responsabilidade deste grupo.
De uma forma geral, os objectivos foram concretizados e as forças intervenientes deram os parabéns à organização pelo trabalho realizado. Assim, os alunos de Área de Projecto, bem como as professoras responsáveis, Alice Alves e Paula Silva, agradecem a todos os elementos e entidades que colaboraram na concretização do projecto: ao Conselho Executivo e, em particular, ao seu Presidente Dr. Fausto Luís, a todos os professores, funcionários e alunos que colaboraram, ao psicólogo escolar, Dr. António Carlos, aos Bombeiros Voluntários, em particular ao seu Comandante Fernando Jorge, ao Grupo de Teatro da Escola e à sua responsável, Dr.ª Anabela Monteiro, ao Centro de Saúde, nomeadamente ao seu Director Dr. César Fernandes e, em particular, ao Enfermeiro-Chefe Taborda, à GNR e Escola Segura, em particular ao seu Comandante Sargento-Ajudante Carvalho, à Câmara Municipal e à sua presidente, Dr.ª Fátima Ramos, à Protecção Civil, bem como à Dan Cake e às Águas do Luso.

Joana Simões, 12º B

Inauguração da Escola em Notícia

«Na inauguração da Escola José Falcão, o ensino profissional esteve na ordem do dia. O futuro das novas gerações, disse Fátima Ramos, depende das apostas neste sector.» Assim se lê no destaque dado à inauguração da Nossa Escola pelo Diário as Beiras, cuja figura alvo não foi a referida presidente do município, mas o Secretário de Estado da Educação, Dr. Valter Lemos, inaugurador oficial da Nossa, à longa data iniciada, Escola.

O destaque dado à visita do Secretário de Estado, no passado dia 31 de Maio, foi alvo nacional, não pelo acto inaugural da Escola em si, mas pelo fecho de mais 900 escolas.

Na infra publica-se a nitícia de destaque no Diário as Beiras.